terça-feira, 3 de agosto de 2010

A morte

E um belo dia a gente é obrigado aceitar que ninguém, nada é pra sempre.
Diante da morte eu me calo, me paraliso, me estarreço!
Meus olhos embaçam e na minha cabeça pululam frases como: Por quê? Pra quê agora? Tinha que ser comigo? E creio que isso aconteça com mais pessoas mundo a fora!
Não tenho medo da morte. Tenho medo de perder pessoas que amo, gosto, admiro.
O sentimento da perda é estranho pra mim.

Santo Ambrósio, disse: "Sem dúvida, a morte não fazia parte da natureza, mas tornou-se natural; porque Deus não instituiu a morte ao princípio, mas deu-a como remédio. Condenada pelo pecado a um trabalho contínuo e a lamentações insuportáveis, a vida dos homens começou a ser miserável. Deus teve de pôr fim a estes males, para que a morte restituísse o que a vida tinha perdido."

"Morrer é apenas não ser visto. Morrer é a curva da estrada." (Fernando Pessoa)

Descanse em paz D. Lázara!!!
E se encontrar minha mãe, diga que sinto saudades!

QTBC ( Quem tem boca Cala... as vezes!)

2 comentários:

  1. Walter que triste!!!eu estava no banheiro antes de começar a peça e ouvi conversa de que a mãe do Orias estava doente, muito doente. A pessoa falava, "ai coitado, será q ele consegue se concentrar? a outra respondeu "acho q não, mas, tem q saber separar, - difícil né? aí terminei meu xixi lavei as mãos e saí. Ela mora em Assis? foi a última pergunta mas, não soube da resposta, e ela mora m Assis??

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  2. Morava sim!
    ô anônimo, põe o nome no corpo do recado. É a Kátia?

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Posso continuar? Hãn?!