Lá estava ela de botas de napa imitando couro de cobra coral.
- Tem certeza que aqui é uma balada boa?
- Menina, uma balada chamada desencalha só pode ser boa.
- Tá.
Theda Mara logo se atracou com um moço que apareceu do seu lado.
Marryana ficou ali esperando encontrar alguém.
Achou um baixinho que lhe agradou.
Firmou o pensamento, fez olho fatal e começou a mordeu devagarinho o lábio inferior.
- Vem, vem, vem pra mim... Vem, vem, vem pra mim!
Ele veio em sua direção, mas algo mais interessante chamou mais a atenção.
Ok. Ela respirou fundo e continuou a girar o pescoço, procurando uma presa.
Já cansada foi ao bar e pediu uma vodka com pimenta.
- Oi!
Ele chegou sem ela perceber.
Era um tipo sem muito atrativos, mas dava pro gasto.
- Olá! Ela riu.
Fazia tanto tempo que Marryana não pegava ninguém que qualquer coisa tava valendo.
- Hoje eu tenho que sair acompanhada! - Pensou. Não me interessa a cor da abelha, contanto que tenha ferrão!!
- Você vem sempre aqui?
- As vezes! Pensou: Original!!!
Mais que de repente ele pulou em cima dela e lascou-lhe a língua pra dentro.
Marryana se asssustou a princípio, mas acabou se entregando a aquele beijo.
- Nossa você é demais, menina!
- Fica quieto e me beija.
Mais tarde quando estavam sozinhos, ele ainda atracado nela, lhe segredou ao ouvido.
- Queria te lamber, pode?
- Oi?!
- Te lamber, jogar umas azeitonas!
- Nunca fiz.
- Sempre tem uma primeira vez.
- ...(Sem graça) é.
- Então me lambe. Você tem problema com azeitona,é?
- Pressão alta.
- Tem certeza que aqui é uma balada boa?
- Menina, uma balada chamada desencalha só pode ser boa.
- Tá.
Theda Mara logo se atracou com um moço que apareceu do seu lado.
Marryana ficou ali esperando encontrar alguém.
Achou um baixinho que lhe agradou.
Firmou o pensamento, fez olho fatal e começou a mordeu devagarinho o lábio inferior.
- Vem, vem, vem pra mim... Vem, vem, vem pra mim!
Ele veio em sua direção, mas algo mais interessante chamou mais a atenção.
Ok. Ela respirou fundo e continuou a girar o pescoço, procurando uma presa.
Já cansada foi ao bar e pediu uma vodka com pimenta.
- Oi!
Ele chegou sem ela perceber.
Era um tipo sem muito atrativos, mas dava pro gasto.
- Olá! Ela riu.
Fazia tanto tempo que Marryana não pegava ninguém que qualquer coisa tava valendo.
- Hoje eu tenho que sair acompanhada! - Pensou. Não me interessa a cor da abelha, contanto que tenha ferrão!!
- Você vem sempre aqui?
- As vezes! Pensou: Original!!!
Mais que de repente ele pulou em cima dela e lascou-lhe a língua pra dentro.
Marryana se asssustou a princípio, mas acabou se entregando a aquele beijo.
- Nossa você é demais, menina!
- Fica quieto e me beija.
Mais tarde quando estavam sozinhos, ele ainda atracado nela, lhe segredou ao ouvido.
- Queria te lamber, pode?
- Oi?!
- Te lamber, jogar umas azeitonas!
- Nunca fiz.
- Sempre tem uma primeira vez.
- ...(Sem graça) é.
- Então me lambe. Você tem problema com azeitona,é?
- Pressão alta.
- Me lambe, então? E continuou beijando o pescoço da moça.
- Ai, tá... tá... TÁ!!
- Ai, tá... tá... TÁ!!
O negocio tava uma loucura. Ela não teve como dizer não.
- Vou pegar o leite condensado, gosta? Mordendo a orelha da mocinha.
- Gosto, gosto, gosto. Não pára!
Ele saiu tirando a camisa e voltou jogando o leite condensado no peito.
Marryana estacou! Ele era muito, mas muito peludo mesmo.
- Vem gatinha, vem me lamber todinho!!
Veio a nausea, só de pensar em comer aquele leite e engolir todos aqueles pelos.
- Vou pegar o leite condensado, gosta? Mordendo a orelha da mocinha.
- Gosto, gosto, gosto. Não pára!
Ele saiu tirando a camisa e voltou jogando o leite condensado no peito.
Marryana estacou! Ele era muito, mas muito peludo mesmo.
- Vem gatinha, vem me lamber todinho!!
Veio a nausea, só de pensar em comer aquele leite e engolir todos aqueles pelos.
Marry correu pro banheiro, foi vomitar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Posso continuar? Hãn?!