segunda-feira, 5 de julho de 2010

Cabeleira

Ai que fuá!



Desde que resolvi deixar o cabelo crescer, ele virou um pesadelo.
Mas se o Brad pode, o Bandeiras, O Cruise podem, por que eu também não posso?
Aliás, é uma das poucas coisas que podemos ter em comum... o comprimento do cabelo.
Sim, porque meu cabelo é guarda chuva. Não pode ver vento que arma!
Eu tento amenizar o que a natureza deixou de ter capricho.
O cabelo é a moldura do rosto. Apois?
Muitas vezes a moldura valoriza a gravura
E lá estou eu deseperado por um espelho pra ver o que pode ter acontecido com minha peruca.
No meio da palestra, vi minha sombra no chão. A cabeça parecia uma abóboda.
Fui ao banheiro, nada de espelho.
Que merda, como que a prefeitura faz um banheiro sem espelho?
Tudo bem que a casa de cultura é em Santo Amaro, mas é preciso verificar se tudo está em ordem de vez em quando.
Consegui ver meu reflexo na válvula da descarga!
Ufa! Está tudo em ordem.
Chegou a hora de visitar a Conceição. A única cabeleireira capaz de domar minha juba.
Quando fico com a neurose do espelho, nesse estágio, penso que poderia resolver isso facinho. Se eu passar a maquininha no cabelo e cortar careca, tudo fica bem.
Só a gravura que corre o risco de ficar pior!

Um comentário:

  1. haha bem vindo ao meu mundo sem chapinha...aff!! cabelo, cabeleira,cabeludo, descabelada...abs fabi silva

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Posso continuar? Hãn?!