segunda-feira, 21 de junho de 2010

No centro as sete!

Ai, meu coração!

Depos de seis horas de estrada do interior para São Paulo, por mais maravilhosa que tenha sido a viagem, qualquer ser humano fica um caco.
Eu pelo menos eu fiquei.
Cheguei em casa as 16 horas. Tomei um banho, gelado, e fui ensaiar a peça "A peça..."
Peguei um ônibus terminal Bandeira, desci e troquei pelo Largo São Francisco. Sentei e apaguei.
Acordei no ponto final.
Desci e o centro estava estranho. tinha um quê de Caos, uma coisa castastrófica. O visual era apocalíptico. Uma sujeira, um tumulto. Como eu jamais tinha visto.
Será que era o horário?
A rua direita estava iluminada como que para um comercial, muita luz e forte!
Era como se estivesse numa locação de filme. Tudo parecia artificial. Os camelôs, o povo que ia e vinha, alguns parados conversando, aquele zuera.
Tudo como se tivesse sido produzido pra aquilo. O lixo, os sons, as pessoas.
As lojas estavam baixando as portas.
No viaduto do chá,idem.
Pessoas estranhas, lixo, lixo, lixo!
As "barraquinhas de produtos audiovisuais" fervilhavam. Várias com várias pessoas em volta.
Páro, olho, remexo na pilha de genéricos e continuo meu trajeto.
Uma dor no peito me pára.
Caos...
Deve ser gases!

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