segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Alem da vida

E já era a 10ª vez que eu colocava aquele DVD pra rodar e acabava adormecendo.
A culpa era minha, lógico.
Todo mundo falava maravilhas do filme, mas eu não conseguia sair da cena do tsunami. A primeira.
Eis que recebi um telefonema da Katia, me convidando pra ir a uma festa não se sabia onde, com a Iza. Festa de não se sabe quem, pra comemorar sabe Deus o quê!
Enfim, fui.
Era o aniversário de uma revista que eu nunca ouvi falar. A Katia nunca tinha visto a dita cuja em nenhuma banca da Zona Leste.
A Iza esclareceu que era uma revista fina, bem grossa, papel bom, mas pra gente fina.
A festa era ANIMAAADA!
Um povo estranho, parecia que estavam fantsiados, com cara de dor de barriga. A gente pra variar destoava, rindo, tentando achar alguém bacana pra se enturmar. Mas aquilo era caso perdido.
Pra que uma pessoa vai a uma festa? Se não é pra se divertir?
Ganhamos uns chicletes, umas bolsas. Tomamos uns bons driks e fomos embora.
Aquele povo parecia que já tinha feito a passagem e estava no além vida. Eita povo desanimado.
Eu já fui a velórios mais animados. Mesmo.

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