É Janeiros, é Requiem, é Rapunzel, é Tom Zé, é problemas, é angustia. Muita angústia.
Eu adoraria não ter angustias.
Mas ela tem sido minha companheira. Uma péssima companheira diga-se de passagem.
Eu a enxoto e ela volta, tal qual uma sabuja sem vergonha!
Xô inferno, esse corpo não te pertence.
E a angústia desestabiliza, maltrata, sensibiliza.
Remédio?
Respirar fundo. Sempre.
Tentar manter o equilibrio e a sanidade.
Só espero que o ano me reserve mais que isso.
Valha-me, Buda!
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